Mensagem
de Pai Seta Branca
Em 31 de dezembro de 1984.
Salve Deus, filhos queridos
do meu coração!
Filhos, livre é o homem que
se considera escravo de uma grande idéia. É aquele que entrega toda a sua
energia, o seu auxílio mais poderoso, foi o seu caso sucedido com a humanidade,
lutando bravamente nas profundezas, pronto a voltar-se ao Espírito mais uma
vez. Continuar na sua habitação, sabendo conhecer, entrelaçando-se com seus
irmãos. Então, os homens passam a viver entre irmãos, onde é a hora do homem
ser feliz em toda a sua vida, e os seus mistérios serem esclarecidos, apenas
para aqueles que mergulham no 5º Reino.
Estes fenômenos esclarecidos
apenas na pureza de motivos.
Meus filhos Jaguares, já são
capazes de penetrar nos fenômenos das palavras claras e obscuras, manobrando de
uma vida para outra, do domínio de suas fatais dimensões e nas luzes que virão
ao vosso encontro.
Todos os filhos mergulharam
nas cegantes profundidades do materialismo, em suas lutas para obter o domínio
do mundo físico. Esqueceram as tarefas que lhes foram designadas.
É o caminho do amor
incondicional que oferece, filhos, a inteligência, a Cura Desobsessiva, o
respeito a todas as coisas e ser ouvido por toda a humanidade.
Sim, filho, o teu amigo ou
teu irmão, ouve-te aqui e no silêncio daquela noite, seguiu-te uma vez mais até
o fim. E nestas pedras ficam de novo gravadas.
Apressa-te filho, para não
deixar escapar nenhuma ovelha do teu rebanho, que o teu Carma lhe entregou. Não
deixe que partam sem a tua compreensão, sem o teu calor vital.
É feliz, filho, aquele que
sabe o que quer.
Descoberto o propósito
elevado de suas aspirações, sentem-se com suficiente coragem para escalar
montanhas e receber os vossos amigos e contemporâneos que estão surgindo dos
mares e das matas frondosas.
São poderes, filhos. É o
penhor da Divindade!
Temos a vida em outra
dimensão, que avança no limiar deste Terceiro Milênio. Vós, Mestres Jaguares,
filhos deste Amanhecer, na faixa evolutiva que vos encontrais, Eu, o teu Pai
Seta Branca, nada tenho a desejar.
Seta
Branca.
Transcrito do livro "Mensagens de Pai Seta
Branca"
4ª edição - 1991
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