Mensagem
de Pai Seta Branca
Em 31 de dezembro de 1983.
1984, ano luz, fechamento de
um Ciclo Milenar. Ano de reflexão do homem cansado de atrair para si o que não
lhe pertence. Já não sabe para onde caminhar, caminha em sua alma espontânea,
onde cria sem saber para quê, e ninguém o ensina a falar com Deus.
Filhos, preparação e
reflexão, que geograficamente já vos foi anunciado pelo grande percurso já
percorrido nesta jornada.
Alegro-me por este poderoso
acervo que vos trará na vida e na luz.
Filhos, vos falo do III
Milênio, falo da voz da vida, não vos falo da morte, a morte não tem voz.
O mundo eufórico das
descobertas, mentes científicas e deslumbradas sem saber o caminho a tomar,
enquanto vós outros continuam abrindo as vossas sem nada temer.
Sei que se afligem pela vossa
Nação; não se esqueçam que são vós outros, filhos, os donos legítimos destas
armas. Choram, filhos, porque não tem os valores que têm vós outros, a mente
livre, a lâmpada que ilumina as noites densas; a lança que remove rochedos e
faz clarear as matas frondosas. Sejam humildes filhos, para melhor ouvir sua
própria voz.
És um Cavaleiro Especial, de
um Sacerdócio humano, cultural, superior e, Eu filhos, exigirei a vossa Conduta
Doutrinária.
Saudoso de vós outros, na
esperança de vossa conduta, estarei sempre...
Do vosso Pai,
Seta
Branca.
Transcrito do livro "Mensagens de Pai Seta
Branca"
4ª edição - 1991
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